Se esta é a pergunta que mais ecoa na sua cabeça neste momento, então este artigo é para si!
Para quem pensa em tirar férias e não tem neste momento o dinheiro necessário disponível, pedir um Crédito Pessoal pode ser uma solução bastante viável.
É verdade que para fazermos uma viagem sem privações, na qual possamos realmente descansar e aproveitar sem abrir mão de conhecermos lugares interessantes e, claro, contando com o conforto de uma boa estadia, é necessário fazermos um planeamento prévio.
Neste caso, aumentar as nossas poupanças e evitar o acumular de dívidas é de extrema importância. No entanto, nem sempre conseguimos poupar tanto como desejaríamos ou mesmo deixar de pagar outros compromissos financeiros que não podem ser deixados de lado.
Por isso, um crédito pessoal pode ser uma saída interessante para conseguir o valor que pensemos suficiente para as tão desejadas férias.
São muitas as dúvidas que surgem na altura de pensar nas férias, sobretudo se está a pensar em pedir um crédito pessoal. Por onde começar? Onde me devo dirigir? Que documentos preciso? Quais são os prazos definidos? Qual é a mensalidade? E o valor das taxas? Não se preocupe. Aqui, vai encontrar tudo o que precisa de saber na hora de pedir um Crédito Pessoal.
O que é o crédito pessoal?
Em primeiro lugar, deve saber exatamente o que é um crédito pessoal ou um crédito ao consumo. No fundo, é um contrato de crédito que o particular celebra com a instituição financeira devidamente autorizada, para aquisição de bens de consumo ou para dar forma aos seus sonhos.
O crédito pessoal serve todos os fins?
Não. Apesar de ter várias finalidades, um crédito pessoal não serve fins comerciais ou profissionais, por exemplo. Como o nome indica, serve para fazer face a alguma situação pessoal ou para um desejo que queira ver concretizado, como as suas tão desejadas, férias.
Quero fazer um crédito, e agora?
Poderá dirigir-se a um intermediário de crédito como a E-Finance, que tratará por si, de todas as burocracias necessárias, bem como, recolher junto dos seus parceiros, as melhores condições do mercado.
Basta escolher o montante, o prazo, ou se preferir o valor mensal a pagar e posteriormente formalizar o pedido do contrato de crédito. Só tem de preencher um formulário e apresentar a seguinte documentação: o seu cartão de cidadão, o comprovativo de rendimentos, o comprovativo da morada atual e o comprovativo do IBAN.
Preciso de fiador?
Em muitas instituições financeiras e bancárias precisa de um fiador, mas a E-Finance trabalha com algumas instituições, para as quais não é necessário, o que torna o seu processo mais ágil.
Qual o montante mínimo e máximo que posso pedir?
Pode ir desde os 2.500 aos 50.000 mil euros.
Qual é o prazo para pagar o meu crédito?
Limitado pelo Banco de Portugal a 84 mensalidades, ou 7 anos, o crédito pessoal depende também do contrato celebrado entre si e a instituição de crédito. Um prazo curto representa mensalidades mais altas, mas menos juros e outros encargos. Saiba, porém, que o prazo escolhido para liquidar o seu crédito deve ser ponderado de acordo com a sua taxa de esforço ou do seu agregado familiar. A E-Finance recomenda que a soma das despesas com créditos não deve ser superior a 40% do rendimento líquido mensal.
Mas como saber o que é melhor para mim?
A Ficha de Informação Normalizada Europeia (FINE), que recebe aquando da simulação do empréstimo, permite-lhe conhecer, desde logo, a taxa anual de encargos efetiva global (TAEG), a taxa anual nominal (TAN) aplicável ao seu empréstimo, de acordo com a respetiva taxa de juro acordada em contrato (fixa, variável ou mista), outros encargos associados, como comissões, seguros exigidos ou outras despesas (Imposto de Selo de abertura, por exemplo), o valor do empréstimo e o montante final a reembolsar e a periodicidade e o valor das prestações. Aqui, deve fazer as contas com calma, comparar muito bem todas as opções e escolher a melhor para si.
Na prática, o que é a TAN e a TAEG?
Trocando por miúdos, a TAN – Taxa Anual Nominal – representa os juros cobrados pela instituição financeira, já a TAEG – Taxa Anual Efetiva Global – acrescenta a esses mesmo juros as comissões e os impostos. Depois, há ainda outro termo que deve reter, o MTIC – Montante Total Imputado ao Consumidor -, que é a soma total dos encargos que terá pelo empréstimo concedido. Assim, deve focar-se mais na TAEG, que engloba todas as despesas do crédito que tem de assumir, do que na TAN. É que, por vezes, a taxa que parece inferior (TAN) não é a melhor para si, uma vez que exclui todos os encargos (TAEG).
O valor dos juros é muito elevado?
Mais uma vez, irá depender do contrato celebrado entre si e a instituição financeira. Mas tenha em conta que o Banco de Portugal impôs limites máximos de TAEG para os vários tipos de crédito. A saber: para créditos destinados à saúde, à educação ou às energias renováveis, a TAEG máxima é de 6,5%, subindo para 13,3% no caso de créditos pessoais, já no caso de um crédito pessoal para comprar um automóvel novo, tem como teto máximo uma TAEG de 9,5%, que pode subir para os 12% se for um usado. No entanto, o limite máximo da TAEG pode ascender os 15,6%, se for para pagar cartões de crédito ou contas a descoberto.
Estou a meio do contrato, mas quero pagar todo o empréstimo. Posso?
Sim, pode. Pode amortizar parcial ou totalmente o seu empréstimo, bastando para isso contactar a instituição de crédito para alterar as condições do seu crédito pessoal no decorrer do contrato. Mas atenção que lhe podem ser cobradas comissões para o fazer.
Agora que já lhe respondemos a todas as suas dúvidas, está pronto para avançar para as suas merecidas férias.
Para mais informações sobre o crédito pessoal contacte E-Finance